tag:blogger.com,1999:blog-6375244308309228838.post1555715176911143392..comments2020-08-12T19:08:59.650-07:00Comments on Ensaio Jurnalístico: A dor de serJu Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/12671531074599013417noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6375244308309228838.post-16690865441742342462011-04-20T08:14:48.787-07:002011-04-20T08:14:48.787-07:00"Não me iludo mais com muitas coisas e sei, a..."Não me iludo mais com muitas coisas e sei, apesar de pouco saber, do concreto que reveste as ruas, os prédios e os corações mas isso não elimina o amor".<br /><br /><br /> - o que seria ele, o amor? talvez somente "proporcionar prazer ao corpo, alívio ao "espírito"?! o sexo e o amor como função mecânica, como "alívio" a uma dor de não ser?<br />O amor e o sexo há muito existe porque o homem não existe mais, Juliana - há as exceções de sempre, mas exceção é exceção. <br />- não tenha isso que chama de "concreto" como parametro, minha linda - a vida não é o que é, ou melhor, ela é o que fazemos dela. Logo a pergunta: o que fizemos dela? <br />Precisamos ser solidarios com o "concreto" pois ele é falso e sem nós se reproduziria infinitamente como tal. Isto para falarmos de amor.<br />(na verdade eu não uso MSN com freqüência)<br /><br />AbsGentil Martins dos Santoshttps://www.blogger.com/profile/04650495156746288950noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6375244308309228838.post-39056550682358309442011-04-14T16:51:19.954-07:002011-04-14T16:51:19.954-07:00Caro Gentil, falamos de sexo como se ele fosse rui...Caro Gentil, falamos de sexo como se ele fosse ruim, como se excluísse o amor - algo impuro. O que é o sexo senão o amor, antes de tudo, por si mesmo, para proporcionar prazer ao corpo, alívio ao "espírito"? Não me iludo mais com muitas coisas e sei, apesar de pouco saber, do concreto que reveste as ruas, os prédios e os corações mas isso não elimina o amor.<br />Se me contrario é por ser assim, por dias. Hoje, amo.<br />Adicionei seu e-mail no meu msn, não sei se é ele que você usa mas, caso seja, peço que me aceite para conversarmos.<br />Abraços.Ju Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/12671531074599013417noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6375244308309228838.post-34149974297634150312011-04-13T07:15:05.110-07:002011-04-13T07:15:05.110-07:00Ah, o amor... sempre ele!
Essência da vida?
Eu, d...Ah, o amor... sempre ele!<br />Essência da vida?<br /><br />Eu, desesperado, como sempre, penso, penso com Zizek, que ele já não é possível porque o individuo vegeta, apodrece em nas unidades inorgânicas padronizadas ou na sua animalização, onde é um dacnomaníaco cínico.<br /><br /><br />Fui ver o filme Cisne Negro nestes dias. Ele mostra aquilo que vejo: a vida que vivemos é falsa, e nela o amor, o sublime da vida, não é mais possível. Ninguém resumiu melhor a privação do amor e do sexo que filósofo Slavoj Zizek, disse ele: “então, quando – na longa tradição que vai do amor cortes medieval até o mais recente filme de Hollywood – o amor é elevado a uma ‘impossibilidade’, celebrado como algo que não pode ser realizado totalmente na vida social real, estamos lidando com uma ‘impossibilidade-chamariz’ que mascara a impossibilidade verdadeira, que é a relação sexual. Ao passo que para Lacan o amor como tal surge para complementar essa segundo impossibilidade, é como se hoje, em nossa sociedade sexualmente permissiva, a relação fosse invertida, com a impossibilidade deslocada para o amor – é a proliferação de relações sexuais que acoberta a impossibilidade do amor autentico. É claro que, contra a tentação espiritual de aceitar essa reversão pelo que aparenta ser, devemos insistir que ‘amor’ aqui ainda se refere à impossibilidade da relação sexual, mascarada pela proliferação da diversidade de relações sexuais” (Às portas da revolução – escritos de Lênin de 1917. Trad. dos textos Slavoj Zizék: Luiz B. Péricás e Fabrício Rigout; textos de Lênin: Daniel Jinkins. São Paulo: Boitempo, 2005. P. 246). <br /><br /><br />Mas isto é meio loucura. <br /><br />Acho que você está se despertando, está sendo – saindo da caverna?<br />Se bem que parece que você tem a seu favor a floresta por perto... a desgraça é se despertar, sair da caverna e se deparar com uma floresta de arranha céus, de “concreto e aço”, como diz a letra do Rap dos racionais.<br /><br />"SER OU NÃO SER -EIS A QUESTÃO"!<br />Ser é um exercicio de dor, já dizia o poeta drummonnd, hoje que somos privados de ser o tempo todo, industria cultura, ideologias varias nos cercam o tempo todo, cara Juliana. Daí, talvez, não seja uma boa escolha ser hoje (?)<br /><br />Que acha?<br /><br />AbçGentil Martins dos Santoshttps://www.blogger.com/profile/04650495156746288950noreply@blogger.com