1º de abril de 2009, uma data importante na história da imprensa brasileira.
Deveriam ter sido votadas hoje duas leis que influenciariam extremamente a vida dos
comunicólogos - a regularidade (ou não) do diploma de jornalismo e a Lei de Imprensa
Brasileira.
O Supremo Tribunal Federal adiou a decisão para uma "pré"-tortura a nós, jornalistas ou futuros jornalistas DEVIDAMENTE DIPLOMADOS e TEORICAMENTE MELHOR PREPARADOS.
O fator "pré" anteriormente colocado deixa bem claro quais as exprectativas acerca do assunto. Expectativas estas reforçadas pelo resultado da audiência do STE desta quarta-feira.
Analizo a partir daí as consequências de uma decisão tão importante como essa, principalmente para a sociedade. E nem é preciso ir tão longe, posso me limitar à própria imprensa Imperatrizense que insiste em oferecer seu jornalismo pobre (seja
ele no rádio, televisão ou impressos), sua ideologias preconceituosas, propagadoras da ignorância em que vive a maior parte de nosso povo.
Sinceramente, analisando conhecimentos adquiridos há muito e reforçados recentemente, essa inversão de valores entre mídia, Estado e Público não me parece
deixar espaço para um geração de seres pensantes.
Aviso porém aos nem tão desavisados que temos armas que eles não têm, sejam elas a voz, a idéia, a ética ou, até mesmo, o diploma! Afinal... de que vale o papel
e a caneta se não há o que escrever?
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