terça-feira, 29 de julho de 2008

E disse Deus: -Que haja comunicação!
E o homem inventou a luz, a roda, a espada e tudo mais...

segunda-feira, 28 de julho de 2008

"Desubjetive"


A contemporaneidade nos trouxe liberdade artística, rompendo com as barreiras do modernismo regrado em contornos e preocupações constantes com o ambiente e com o objeto retratado.
A era pós-moderna presa ainda a indefinições, pode nos revelar que a beleza está em tudo, só depende do artista e do observador.O belo está nas mínimas coisas e, mesmo diante de qualquer censura, a arte ainda surgirá. Nasce daí um certo multiculturalismo e dentro dele várias ramificações.
As condições desse período não mergulharam o mundo em uma calmaria cultural ou científica, pelo contrário, assistimos a uma produção bastante intensa em todos os setores, da filosofia à musica. Mas, infelizmente, essa necessidade constante de produção pregada pelas Indústrias Culturais acaba desvalorizando o material produzido.
Quanto à economia, o homem pós-moderno se mostra mais capitalista que nunca e os fluxos de capital e as bolsas de valores ganham espaço especial e acabam por se tornar indissociáveis de sua vida.
Esta busca pela posse de capital e esta preferência antes ao simulacro que ao real são responsáveis pela sociedade narcisista, contrária às regras e valores e por essa mistura de tendências da atualidade. Entramos na controvérsia, ora se tem um homem que se sente irreal, vítima indignada de um sistema capitalista e maquiavélico, ora um homem hedonista, que defende o prazer imediato e individual como elemento fundamental em sua vida. É assim que pode ser definido o espírito pós-moderno – uma verdade sem verdades!

domingo, 27 de julho de 2008

Nova Cara Velha

Nesta busca por mim me perco cada vez mais...
Ainda bem que o que tenho encontrado pelo caminho tem valido à pena...
seja pela satisfação, seja pelo aprendizado!

"Adoro esse sorriso bobo, a tua cara de assustada..."

quinta-feira, 24 de julho de 2008

In' EssÊNcIa


Esses dias têm sido estranhos. Dificilmente me surpreendo mas muita coisa ainda me machuca.

A volta de determinadas lembranças é inevitável, a saudade de pessoas que, mesmo estando perto, fazem falta (já não são as mesmas de anos atrás) também o é.

Me parece muito com um sentimento que me afligiu há alguns anos, que me fez mudar e reciclar tantos hábitos e que agora me faz prever uma nova aflição futura e uma nova vontade de mudança...até quando? Sempre!

Grandes sonhos e esperanças despedaçados abriram espaço para interesses comuns e em comum, “indissociáveis da vida”. Mas negar certos valores seria nada menos que hipocrisia – não quero ser como a grande maioria mas também não quero me deteriorar em desejos impossíveis e repetir uma velha e dolorosa história...Nem sei o que quero!

De todo esse tempo uma coisa não mudou em mim e, feliz ou infelizmente, sinto que não muda jamais – a inconstância, a busca por algo que nem sei se existe...

terça-feira, 22 de julho de 2008

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Depressivos, não leiam!

Quem acompanha meu blog já deve ter percebido que isso aqui tá mais pr'a Ensaio Jurnalístico do quê pr'a Ensaio Jornalístico mas, enfim, quem melhor pr'a escrever sobre esta minha louca vida do que eu?
As coisas não andam muito bem. A maré que estava boa voltou a subir com tudo e em uma velocidade que tá difícil de chegar à praia antes que ela me alcance.
Estava aqui pensando naquela música do Cazuza: "Estou perdido, sem pai nem mãe, bem na porta da sua casa...", parodiando: "e estão pedindo a minha mão e um pouquinho do braço..." .."ME LEVE PARA QUALQUER LADO!SÓ UM POUQUINHO DE PROTEÇÃO A UMA MAIOR ABANDONADA!".
Sabe quando você tá com vontade de arrumar uma boroga e fugir de madrugada? Mas aqui em casa quando eu abrisse o portão já estariam ligando pr'a polícia..hahah..(Há alguns anos eu não faria essa piada).
Minha cabeça dói em tempo integral, minha falta de paciência deu espaço ao desânimo e ao conformismo..Não sei de nada de amanhã e muitas vezes tenho esquecido o que aconteceu ontem...COVARDE! Se antes não sabia quem era, agora não sei se sou...

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Que venha a dor e que castigue
e que caiam muitas lágrimas
até que um dia, sem notar,
a dor já não corte
e os olhos já não molhem..
Humano enfim!

sexta-feira, 4 de julho de 2008