A responsabilidade do alvará ficaria
a cargo de uma comissão, composta pelas secretarias de Planejamento, Obras,
Meio Ambiente, Saúde e pela Procuradoria Jurídica. Se aprovada a proposta, cai
a Lei nº 1110 de 2004, que proíbe entre duas e 6 horas “o funcionamento de
bares e similares”.
Hoje foi feita uma indicação para
que o caso seja discutido em Audiência Pública, e que se inclua aí as igrejas e
outros estabelecimentos que incomodam com a barulheira. O debate parece já estar
incomodando alguns edis e mesmo a comunidade.
De nada adianta ampliar o horário de
funcionamento e melhorar a renda dos proprietários de bares se não há também um
aumento do contingente policial e da segurança. Com as pessoas na rua e a maior
ingestão de bebidas alcoólicas, é evidente que o número de ocorrências, prisões
e crimes vai aumentar.
Tenho de colocar o bem estar social à
frente da minha boêmia. Seria maravilhoso (para mim), poder freqüentar determinados
espaços quando bem entendesse, mas acredito que isso vá evidenciar o índice de violência
de forma assustadora. Seja Lei dos Bares ou do Silêncio, a situação parece caminhar para outro lado e envolver muita gente, até mesmo os donos dos carros que passam dia e noite ensurdecendo a população imperatrizense.
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