Nesta quinta, 22, Dia Mundial das Águas, a Câmara Municipal de Imperatriz está sediando uma audiência pública, solicitada pelo vereador Francisco da Costa (PMN), para debater o uso dos recursos hídricos da cidade. Durante toda a manhã estarão reunidos membros da Assembleia Legislativa do Estado, do Conselho Municipal do Meio Ambiente, da Suzano Papel e Celulose, da Colônia de Pescadores Z-29, da Fundação Rio Tocantins, do Governo Municipal, bem como toda a comunidade interessada.
O tema “A degradação ambiental dos recursos hídricos de Imperatriz, com formatação de estudos técnicos para mapear a origem da mesma e posterior revitalização deste recurso”, permitirá a discussão sobre a atual situação do Tocantins, o segundo maior rio totalmente brasileiro, e de riachos como o Cacau, Bacuri, Capivara, Do Meio e Santa Tereza, que cortam o município.
Como o Sistema de Tratamento de Esgoto local, que funciona desde 1999, abrange apenas 30% dos imóveis da cidade, várias mazelas podem ser observadas em decorrência da poluição das águas com dejetos. Doenças como esquistossomose, leptospirose, cólera, hepatite A e diarreia infecciosa são responsáveis por um considerável aumento de mortalidade infantil. A situação se agrava em alguns espaços como o riacho do Cacau e o rio Tocantins, que ainda são utilizados pela população como espaços de lazer e meio de vida, seja pela pesca, pelo cultivo de hortaliça, entre outros.
O tema “A degradação ambiental dos recursos hídricos de Imperatriz, com formatação de estudos técnicos para mapear a origem da mesma e posterior revitalização deste recurso”, permitirá a discussão sobre a atual situação do Tocantins, o segundo maior rio totalmente brasileiro, e de riachos como o Cacau, Bacuri, Capivara, Do Meio e Santa Tereza, que cortam o município.
Como o Sistema de Tratamento de Esgoto local, que funciona desde 1999, abrange apenas 30% dos imóveis da cidade, várias mazelas podem ser observadas em decorrência da poluição das águas com dejetos. Doenças como esquistossomose, leptospirose, cólera, hepatite A e diarreia infecciosa são responsáveis por um considerável aumento de mortalidade infantil. A situação se agrava em alguns espaços como o riacho do Cacau e o rio Tocantins, que ainda são utilizados pela população como espaços de lazer e meio de vida, seja pela pesca, pelo cultivo de hortaliça, entre outros.
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