São 21. Três mulheres. Uma negra. A conjuntura responde à exclusão das mulheres dos espaços políticos, onde são colocadas apenas para cumprir uma reserva obrigatória de 30% das vagas para as eleições.
São dois pastores e há uma bíblia na mesa que, comumente, é lida no início das sessões, onde a laicidade do Estado é desrespeitada. Dia desses, encontrei um embriagado no boteco com a camisa desabo...toada. Que assim seja!
Cinco professores. Três votaram contra a própria classe, confundiram as profissões. Dois jornalistas. Trabalham ambos com um formato de programa que finge dar voz à população e só reforça a marginalização e preconceito com as minorias.
21 cadeiras brancas onde sentam 247.505 cidadãos imperatrizenses. Nos corredores da Casa, quem deveria pedir direitos pede dinheiro. De terça à quinta, paredes com ouvidos de cão. Nos outros dias, reúnem-se na sala de imprensa para assistir a qualquer coisa que não seja o jornal.
Incontáveis propostas, arquivadas logo depois de lidas. Quase tudo que é falado, logo cala. Fica guardado em vídeos sem vida. Passam mais tempo ofendendo inimigos e bajulando aliados que debatendo os problemas que a gente tem e o problema de nos faltar muita coisa. De que adianta tanto discurso e baixaria, tanto teatro, se tem tanto espaço vago na galeria?
São dois pastores e há uma bíblia na mesa que, comumente, é lida no início das sessões, onde a laicidade do Estado é desrespeitada. Dia desses, encontrei um embriagado no boteco com a camisa desabo...toada. Que assim seja!
Cinco professores. Três votaram contra a própria classe, confundiram as profissões. Dois jornalistas. Trabalham ambos com um formato de programa que finge dar voz à população e só reforça a marginalização e preconceito com as minorias.
21 cadeiras brancas onde sentam 247.505 cidadãos imperatrizenses. Nos corredores da Casa, quem deveria pedir direitos pede dinheiro. De terça à quinta, paredes com ouvidos de cão. Nos outros dias, reúnem-se na sala de imprensa para assistir a qualquer coisa que não seja o jornal.
Incontáveis propostas, arquivadas logo depois de lidas. Quase tudo que é falado, logo cala. Fica guardado em vídeos sem vida. Passam mais tempo ofendendo inimigos e bajulando aliados que debatendo os problemas que a gente tem e o problema de nos faltar muita coisa. De que adianta tanto discurso e baixaria, tanto teatro, se tem tanto espaço vago na galeria?
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