quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Cimento

(...)
Lembrei do Movimento Estudantil e de outras lutas. De como as coisas têm sido vistas de forma diferente agora que está encerrando este ciclo de graduação. Me vejo a cada dia mais frágil e despreparada, uma sensação de incapacidade, de que poderia ter feito muito mais, lido muito mais, construído.
Vejo os que ficam, consciente de que as pessoas vão e a luta permanece. Mas muito me preocupa sua falta de sede ou, pior, sua falta de coragem de ir ao pote. Não deixa de ser um incentivo - somos poucos e sabemos pouco. Falta ainda a semente da curiosidade (aquela mesma do jornalista). Só saberão ao entender o quanto somos fortes juntos - fortes estudantes, militantes, comunicadores.
Haverá um dia, acredito, em que o Movimento Estudantil da UFMA estará edificado, acimentado e seguro.

Resumi, por preguiça.

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