quarta-feira, 5 de março de 2008

Sacrifício

É preciso que doa pr'a ser poesia.
É preciso sangue para um melhor vermelho (...)
Lágrimas para esquecer os podres
e lixo para escondê-los!

É preciso acabar com o mal,
exterminar tudo do animal,
derramar o sangue do poeta
e, manchando o chão de azul,
fingir lágrimas (também azuis) de lixo.
É preciso, é preciso!

E é por isso (...)
que hoje são raros os poetas,
que o vermelho está vulgar
e que as lágrimas já secas
teimam em não mais brotar.

A nossa poesia, amigos, será possível?
Virou o lixo!
Mas eu insisto, é preciso!

5 comentários:

Tuka disse...

e todo o mais vira bosta!
XD

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

ah juliana, tu vai tuar em q area do jornalismo?
josinara

Há uma Canção dentro de mim! disse...

humm tenhu blog agoraa..bjokass
e morbido texto...=D
amu tu pra xuxu