É preciso que doa pr'a ser poesia.
É preciso sangue para um melhor vermelho (...)
Lágrimas para esquecer os podres
e lixo para escondê-los!
É preciso acabar com o mal,
exterminar tudo do animal,
derramar o sangue do poeta
e, manchando o chão de azul,
fingir lágrimas (também azuis) de lixo.
É preciso, é preciso!
E é por isso (...)
que hoje são raros os poetas,
que o vermelho está vulgar
e que as lágrimas já secas
teimam em não mais brotar.
A nossa poesia, amigos, será possível?
Virou o lixo!
Mas eu insisto, é preciso!
É preciso sangue para um melhor vermelho (...)
Lágrimas para esquecer os podres
e lixo para escondê-los!
É preciso acabar com o mal,
exterminar tudo do animal,
derramar o sangue do poeta
e, manchando o chão de azul,
fingir lágrimas (também azuis) de lixo.
É preciso, é preciso!
E é por isso (...)
que hoje são raros os poetas,
que o vermelho está vulgar
e que as lágrimas já secas
teimam em não mais brotar.
A nossa poesia, amigos, será possível?
Virou o lixo!
Mas eu insisto, é preciso!
5 comentários:
e todo o mais vira bosta!
XD
ah juliana, tu vai tuar em q area do jornalismo?
josinara
humm tenhu blog agoraa..bjokass
e morbido texto...=D
amu tu pra xuxu
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