A carne vibra, estremece além das aparências
Pupilas dilatadas e o pesar da cabeça distraem, mas disfarço
A novidade é atraente, a mente cansada.
Olho, avalio, a memória é traída pelas direções escolhidas
E o que importam minhas escolhas em meio a isso tudo?
O que importo eu? O que importa, eu?
As paredes disputam atenção com as janelas
Tangíveis, suas histórias quase tomam vida, saltam do concreto
No fim, derreto, tudo teatro. Utopia.
Foto: Cláudio Marconcine
1ª Aula de Teatro de Rua (25-09)
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